“Disse eu no meu coração: Ora vem, eu te provarei com
alegria; portanto goza o prazer; mas eis que também isso era vaidade. Ao riso
disse: Está doido; e da alegria: De que serve esta?”.
Eclesiastes 2.1,2
Eclesiastes 2.1,2
Imagino Salomão
se vivesse nos nossos dias. Talvez o carnaval do Brasil fosse o lugar onde
tentaria descobrir o sentido da vida na busca pelo prazer. Então, na companhia
de mulatas e loiras, talvez ele caísse na folia e, quanto à cerveja, “enxugaria”
todas e seria o número um da avenida. No momento diria que a vida era boa tipo
“sapo caindo na lagoa”.
Mas, depois dos
quatro dias de folia ele concluiria que carnaval também era um correr atrás do
vento e ele então escreveria isto: Hoje é quarta feira. Esfriam-se os tamborins
e os foliões voltam à rotina. O show já terminou; é hora de tirar as máscaras e
cair na real.
Na passarela da
vida a alegria passou como confetes lançado ao ar. Nos pés, bolhas e inchaços.
Na cabeça o remorso brilha como purpurina; fruto de uma barganha louca do topa
tudo por prazer.
Antes que
queime sua honra, sua dignidade e sua vergonha; antes que sua vida espiritual
se torna uma vida carnal e você um produto perecível. Antes que você deteste
aquele sorriso bobo e a cara de assustado dos mais de mil palhaços no salão;
antes que a arvore de seus sonhos se tornem em galhos secos. Antes que as
CHAMAS DA MORTE atinjam estes galhos e na quarta feira esses galhos viram
cinzas... Lembre-se do seu Criador.
De carnaval a
carnaval tudo é ‘cinzas’, é fumaça de vida esvaindo ao ar. É ilusão. É canseira
e enfado e aflição de espirito. É VAIDADE...
Dê um cartão
vermelho ao rei momo; abrace Jesus, o rei do riso, e descubra o verdadeiro
sentido da vida e o prazer de viver. Ele veio para que você tenha “vida e vida em abundância” (João 10.10).
Igreja Metodista em
Recreio/MG
Email: pmadir@hotmail.com